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Síndrome de Burnout é reconhecida como doença ocupacional

 

Por
muitos anos o Stiquifar recebe trabalhadores com comprometimento na sua saúde
mental, a partir da tensão resultante do excesso de atividade profissional que
provoca o esgotamento físico e mental, a perda de interesse no trabalho, a
ansiedade e a depressão, dentre outros sintomas.

Empresas
consideravam esses sinais de adoecimento apenas uma preguiça ou uma malandragem
do trabalhador para não cumprir as suas funções. Porém, essa história acabou.
Agora, um dos sofrimentos do trabalhador que não recebe a devida atenção dos
RHs e gestores imediatos das empresas é reconhecido como doença ocupacional

Se chama
Síndrome de Burnout, doença ocupacional e pode inclusive afastar o trabalhador
com direito a remuneração através de licença médica com estabilidade e, em
casos mais graves, à aposentadoria por invalidez.

A
síndrome é desencadeada pelo estresse crônico no trabalho ou esgotamento
profissional. Foi incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID) da
Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 1º de janeiro.  Na prática,
significa que agora estão previstos os mesmos direitos trabalhistas e
previdenciários assegurados no caso das demais doenças relacionadas ao emprego.

Cabe aos
trabalhadores identificar possíveis sinais e entrar em contato com o Stiquifar.
Dentre os sinais estão três elementos: “sensação de esgotamento, cinismo
ou sentimentos negativos relacionados a seu trabalho e eficácia profissional
reduzida”.

Caso
você, trabalhador, se enquadre no citado acima, entre em contato com o
sindicato e tire suas dúvidas. Estamos de portas abertas para atendimento de
segunda a sexta-feira das 9h às 18h, na Marquês do Paraná, 156, Bairro Estados
Unidos. Para saber mais sobre as ações promovidas pelo Stiquifar, acesse as
nossas redes sociais Facebook, Instagram, site: www.stiquifar.com.br, blogger:
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