As Centrais Sindicais foram convidadas a participar de
reunião quinta (17) com o Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), instituído
pelo governo. O encontro acontece na sede da UGT, Centro de São Paulo, a partir
das 14 horas.
reunião quinta (17) com o Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), instituído
pelo governo. O encontro acontece na sede da UGT, Centro de São Paulo, a partir
das 14 horas.
Formado por ministros e magistrados, o Gaet foi
criado para discutir novas mudanças na legislação trabalhista e não conta com
participação de representantes do movimento sindical.
criado para discutir novas mudanças na legislação trabalhista e não conta com
participação de representantes do movimento sindical.
O encontro terá quatro temas: direito
trabalhista e segurança jurídica, economia e trabalho, previdência e liberdade
sindical.
trabalhista e segurança jurídica, economia e trabalho, previdência e liberdade
sindical.
Para afinar os discursos, os sindicalistas
realizam reunião preparatória, no Dieese (Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos), nesta terça (15), a partir das 14
horas.
realizam reunião preparatória, no Dieese (Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos), nesta terça (15), a partir das 14
horas.
Segundo Adilson Araújo, presidente da CTB – Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil “a reunião servirá para afinar as
posições e preparar a participação das Centrais com o Gaet”.
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil “a reunião servirá para afinar as
posições e preparar a participação das Centrais com o Gaet”.
Presidente da UGT, Ricardo Patah, explica que os
sindicalistas tentarão deixar as divergências de lado. Ele afirma: “Temos que
encontrar uma alternativa para o que nos divide, no momento é a discussão da
unicidade e pluralidade”.
sindicalistas tentarão deixar as divergências de lado. Ele afirma: “Temos que
encontrar uma alternativa para o que nos divide, no momento é a discussão da
unicidade e pluralidade”.
Patah se diz realista com o encontro de quinta.
“Como representante dos trabalhadores temos o dever de manter a discussão com o
Executivo e o Parlamento. Porque se não o fizermos, a proposta tende a ser mais
agressiva, como foi com a reforma trabalhista”, ele afirma.
“Como representante dos trabalhadores temos o dever de manter a discussão com o
Executivo e o Parlamento. Porque se não o fizermos, a proposta tende a ser mais
agressiva, como foi com a reforma trabalhista”, ele afirma.
Fonte:
Agência sindical
Agência sindical