A diretoria do Stiquifar (Sindicato
dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região)
participou da prestação de contas promovida pela Femquifert (Federação Mineira
dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Minas Gerais), nesta
quinta-feira (21), em Belo Horizonte. Com o objetivo de conhecer detalhes da
tragédia acontecida em Brumadinho, no dia 25 de janeiro deste ano, e quais são estão
sendo as ações de reparação desenvolvidas pela Vale.
dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região)
participou da prestação de contas promovida pela Femquifert (Federação Mineira
dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Minas Gerais), nesta
quinta-feira (21), em Belo Horizonte. Com o objetivo de conhecer detalhes da
tragédia acontecida em Brumadinho, no dia 25 de janeiro deste ano, e quais são estão
sendo as ações de reparação desenvolvidas pela Vale.
A presidente do Stiquifar, Graça
Carriconde, ocupa também o cargo de tesoureira geral do Femquifert, que é
presidido por Carlos Luís Cassiano que vem acompanhando de perto as investigações
das autoridades competentes. “Esse encontro da diretoria foi de suma
importância, porque tivemos oportunidade de debatermos sobre o maior acidente
de trabalho e os danos ambientais gerados ao estado de Minas Gerais. Não
queremos que essa história trágica se repita nunca mais”, destaca.
Carriconde, ocupa também o cargo de tesoureira geral do Femquifert, que é
presidido por Carlos Luís Cassiano que vem acompanhando de perto as investigações
das autoridades competentes. “Esse encontro da diretoria foi de suma
importância, porque tivemos oportunidade de debatermos sobre o maior acidente
de trabalho e os danos ambientais gerados ao estado de Minas Gerais. Não
queremos que essa história trágica se repita nunca mais”, destaca.
O acidente em Brumadinho, que
fica localizado a 50km de Belo Horizonte, completou 300 dias. Com o rompimento
da barragem Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, até o presente momento,
foram registrados 254 pessoas mortas e ainda tem 16 vítimas desaparecidas. Na
oportunidade, eles também discutiram sobre o relatório da Defesa Civil
Estadual, onde aponta que em Minas Gerais tem outras 25 barragens em alerta por
risco, inclusive de desabamento.
fica localizado a 50km de Belo Horizonte, completou 300 dias. Com o rompimento
da barragem Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, até o presente momento,
foram registrados 254 pessoas mortas e ainda tem 16 vítimas desaparecidas. Na
oportunidade, eles também discutiram sobre o relatório da Defesa Civil
Estadual, onde aponta que em Minas Gerais tem outras 25 barragens em alerta por
risco, inclusive de desabamento.