Isso aconteceu em
Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Segundo o Tribunal Regional do
Trabalho da 2ª Região (TRT-2), uma operadora de máquinas sofria com importunação
sexual por parte do superior hierárquico e a empresa nada fez para punir o
assediador.
De acordo com o
Tribunal, a trabalhadora apresentou vídeos das ocorrências e comprovou o
desinteresse da organização em punir os frequentes casos de assédio. Ela
relatou que o superior “fazia investidas verbais e físicas, chegando até mesmo
a tocar nos seios e partes íntimas dela”. Não havia canais de denúncias
disponíveis na empresa, apenas uma “caixinha de sugestões”, vigiada por uma
câmara.
Esse texto foi
parcialmente retirado do Site da Central Única dos Trabalhadores. Importante
destacar que a empresa, inclusive durante o julgamento ficou patenteado que a
empresa foi omissa.
O Stiquifar destaca
que esses casos são mais frequentes do que imaginamos. Além do assédio sexual,
a outros tipos de opressão que devem ser informadas ao sindicato para que possa
ser tomada providências. Caso você, trabalhador ou trabalhadora esteja passando
por algo parecido, informamos que as denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.