O estudo
aponta que essas greves somaram um equivalente de aproximadamente 20 mil horas
de paralisação, em busca de reivindicações de direitos trabalhistas.
De
acordo com o relatório divulgado pelo Dieese, das 166 mobilizações monitoradas,
108 delas (65,1%) resultaram em vitória para os trabalhadores.
Dentro
desse cenário, 78 paralisações (47%) viram os empregadores atenderem
parcialmente às demandas dos grevistas, enquanto 30 greves (18,1%) alcançaram
um completo atendimento das reivindicações.
O
relatório aponta que, do total de 449 greves (79,9%), a motivação principal foi
a defesa de condições de trabalho, saúde e segurança.
De
acordo com o estudo, a oposição ao não cumprimento de direitos previamente
estabelecidos em acordos coletivos, convenções coletivas ou legislação também
foi uma das principais razões que motivou as greves.
Fonte:
Força Sindical