O novo governo deu
início a um processo de investigação no banco de dados do programa. O objetivo
é detectar beneficiários que têm condição econômica melhor do que a maioria da
população, mas pediram e conseguiram ser cadastrados no programa.
Esse tipo de fraude
foi muito comum entre apoiadores de Bolsonaro que fazem parte da classe média,
onde alguns deles se apresentam como empresários.
Para o rastreamento,
chamado ‘Busca ativa’, haverá cruzamento de dados entre aproximadamente 2,5
milhões de benefícios que apresentam “indícios de problemas”.
Fonte: CUT