STIQUIFAR

Stiquifar declara que não tem como assumir responsabilidade pela abertura do Clube durante pandemia de Covid-19

 

Devido ao volume de infectados pela Covid-19, a diretoria do
Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas
de Uberaba e Região) analisando a Portaria Conjunta nº 020/2020, analisaram que
é inviável a
abertura do clube social, localizado na Rua Outono, 150 – Vila Arquelau.  O documento permite a abertura da piscina,
desde que seja respeitada uma série de critérios, mas deixa bem claro que é
vedada a utilização da sauna pelos associados.


O documento assinado pela Secretaria de Saúde, juntamente com
a Fundação Esporte (Funel) permiti a prática de atividades esportivas e
aquáticas, sejam coletivas ou individuais, com fins lucrativos, em espaço abertos,
como clubes, centro esportivos, condomínio residenciais, espaços públicos e
praças esportivas, desde que observados alguns critérios, que são de extrema relevância
para não elevar o número de casos de contágio e falecimentos em virtude do
coronavirus.


REGRAS PARA LIBERAR O
CLUBE

Para a Vigilância Sanitária não multar o clube do Stiquifar,
em descumprir algumas das regras, terá que ser observados os seguintes
critérios: proibida a presença do público torcedor, agendamento prévio, proibir
aglomeração de pessoas, respeitar as normas de biossegurança e regras de
higiene; proibir o compartilhamento de coletes, camisas e peças de uniformes
sem prévia assepsia, restringir a utilização de bebedouros somente para
enchimento de água por garrafas individuais, entre outros.


Sem contar, que os público presente terá que trocar as
máscaras faciais toda vez que estiverem úmida, acondicionada em embalagem própria.
Além de ser permitido a utilização de vestiário e sanitários restrita a 1 (uma)
pessoa até 4 (quatro) metros quadrados, com utilização somente para necessidades
fisiológicas e assepsia das mãos. “A entidade não tem dificuldade nenhuma em
oferecer álcool gel ou liquido 70% para inibir a proliferação do Covid-19, mas
eles não tem condições de realizar a limpeza completa a cada 2 horas de funcionamento em todas
as dependências do clube”, explicam.


ACADEMIA E REGRAS
PARA NATAÇÃO

Os associados também terão que manter a distância mínima de 2
metros de distância entre os usuários e 3 metros entre os equipamentos aeróbicos,
sendo permitida nas atividades esportivas aquáticas 1 pessoa por raia (largura
mínima de 1,80m), caso a utilização da raia seja inviável, será permitida a
utilização do espaço apenas para um praticamente/atleta, por vez e por horário.
Somente quem estiver
fazendo esportes aquáticos, cujo o uso seja inadequada, as máscaras faciais poderá
ser descartável.


O Stiquifar dentro da sua responsabilidade social, dentro da
proteção da vida, descorda em abrir
o clube, porque o poder público está se redimindo da sua responsabilidade para
passar para a entidade classista se responsabilizar pela saúde dos associados. Tanto
é que deve ser respeitada a permanência de 1 (uma pessoa) para cada 10m² nos
recintos fechados e 1 (uma) pessoa para 04 m² nos recintos abertos, como
piscinas. Os aparelhos ergométricos e de musculação deverão ser higienizados
após a utilização, pelo instrutor, o que elevará o custo para a entidade
classista. 


“Tem um inciso que diz que o acesso ao estabelecimento fica restrito
apenas para praticantes, atletas e comissões técnicas (treinadores,
professores, equipe de apoio, dentre outros) no local, durante a prática
esportiva, pelo prazo máximo de 60 minutos. Tal fato não cumpre o papel social
do clube de servir de um local de lazer para todo os nossos associados e não
podemos assumir a responsabilidade de comprometer e expor os nossos 1.400
sindicalizados e dependentes.”, desabafam.